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1.
Rev. méd. Minas Gerais ; 26(supl. 2): 7-16, 2016. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-882360

RESUMO

Introdução: as infecções congênitas são resultantes da transmissão vertical de microrganismos de gestantes infectadas para seus conceptos. Apesar dessas infecções, em geral, cursarem com pouca ou nenhuma manifestação clínica nas gestantes, a infecção fetal pode trazer morbimortalidade perinatal e na infância. Objetivo: identificar a prevalência das infecções congênitas encaminhadas ao Centro de Referência e Treinamento em Doenças Infecciosas e Parasitárias Orestes Diniz (CTR/DIP Orestes Diniz) e avaliar os métodos laboratoriais usados para o diagnóstico. Métodos: estudo transversal realizado em ambulatório de referência em doenças infecciosas, a partir de coleta de dados de prontuários de crianças com diagnóstico suspeito de infecção congênita. A confirmação diagnóstica baseou-se em testes sorológicos ou de biologia molecular, além de descrição de sintomatologia da criança. Resultados: um total de 513 crianças foram identificadas, sendo que 41,3% tiveram o diagnóstico confirmado, a maioria foi de toxoplasmose (45,35%) e sífilis (15,98%). Entre as crianças com diagnóstico confirmado, 28,85% apresentaram manifestações clínicas, enquanto que no grupo com diagnóstico indeterminado ou suspeito o percentual foi de 16,38%. As principais manifestações identificadas foram acometimento do sistema nervoso central (n=39) e alterações visuais (n=30). Conclusão: a confirmação de infecção foi definida em aproximadamente metade dos pacientes avaliados e a maioria das crianças foi assintomática ao nascimento. O pré-natal de qualidade e a propedêutica e tratamento precoce das crianças identificadas podem reduzir o impacto dessas infecções no nosso meio.(AU)


Introduction: congenital infections are results of microorganisms transmitted to the fetus by the infected pregnant. Most newborn infants infected during pregnancy or labor have no sings of congenital disease. However, these infections may cause perinatal and infancy morbidity and mortality. Objective: to determine the prevalence of congenital infections in newborns and infants attended at the CTR/DIP Orestes Diniz (Centro de Treinamento e Referência em Doenças Infecciosas e Parasitárias Orestes Diniz) and to analyse the laboratorial methods used for diagnosis of congenital disease of assisted children. Methods: cross-sectional study conducted in an Infectious Diseases Reference Center where it was evaluated the charts of infants with suspected congenital infection. Diagnosis confirmation was based on serological tests, molecular biology and signs and symptoms described in the charts. Results: A total of 41,3% of the 513 children identified have had a defined diagnosis. Most of them had toxoplasmosis (45,35%) and syphilis (15,98%). Clinical manifestations was observed in 28,85% of children with defined diagnosis of congenital infection, and in 16,38% of children with uncertain diagnosis. Central Nervous System (n=39) and ocular (n=30) manifestations were the most frequent findings. Conclusions: Defined diagnosis was possible in about half of cases and most of them were asymptomatic at birth. An appropriate prenatal care and early diagnosis and treatment of congenital infections may reduce the impact of disease in the population.(AU)


Assuntos
Humanos , Sífilis Congênita , Toxoplasmose Congênita , Dengue/congênito , Hepatite B/congênito , Troca Materno-Fetal , Brasil , Estudos Retrospectivos , Infecções por Citomegalovirus , Febre de Chikungunya/congênito , Infecção por Zika virus/congênito , Anti-Infecciosos/uso terapêutico
2.
Salud pública Méx ; 45(3): 165-170, mayo-jun. 2003. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-349861

RESUMO

OBJECTIVE: To determine the seroprevalence of hepatitis B in pregnant women from several regions of Mexico, as well as the risk factors associated with its occurrence. MATERIAL AND METHODS: A cross-sectional study was conducted between May and August 2000. It included 9 992 pregnant women attending the health services of the Mexican Institute of Social Security (Instituto Mexicano del Seguro Social-IMSS) in five cities: Tijuana, Ciudad Juarez, Acapulco, Cancun, and Mexico City (northeast and southeast regions). RESULTS: The overall prevalence for confirmed cases was 1.65 percent (165/9 992). The prevalences for individual cities were as follows: Tijuana, 1.27 percent; Ciudad Juarez, 1.46 percent; Acapulco, 2.47 percent; Cancun, 0.93 percent; northeastern Mexico City, 1.20 percent, and southeastern Mexico City, 2.52 percent. The risk factors found to be associated with HBsAg were: age, age at first sexual intercourse, city (Acapulco and southeastern Mexico City), and marital status (single or divorced). CONCLUSIONS: The prevalence of HBsAg in pregnant women (1.65 percent) was greater than that reported in previous studies and showed geographical differences. This high prevalence suggests that a considerable amount of cases of hepatitis B occurs perinatally and through contact with carriers in the general population. Vaccination of newborns of high-risk pregnant women should be considered


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Gravidez , Hepatite B/epidemiologia , Complicações Infecciosas na Gravidez/epidemiologia , Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas , Estudos Transversais , Anticorpos Anti-Hepatite B/sangue , Antígenos de Superfície da Hepatite B/sangue , Antígenos E da Hepatite B/sangue , Hepatite B/congênito , Hepatite B/transmissão , México/epidemiologia , Complicações Infecciosas na Gravidez/virologia , História Reprodutiva , Fatores de Risco , Estudos Soroepidemiológicos , População Urbana
5.
In. México. Secretaría de Salud. Subsecretaría de Coordinación y Desarrollo. Vacunas, ciencia y salud. México,D.F, Secretaría de Salud, dic. 1992. p.273-84, tab, ilus.
Monografia em Espanhol | LILACS | ID: lil-143341

RESUMO

La infección de la hepatitis B es endémica en muchas partes del mundo y en los países desarrollados es el agente que con mayor frecuencia infecta el hígado del hombre; el modo más común de adquirir la infección es a través de madres infectadas crónicamente, las cuales transmiten el virus a sus productos con una probabilidad del 70 al 90 por ciento. Asimismo, muchos adolescentes y adultos quedan infectados al quedar expuestos percutáneamente y por transmisión de sangre y sus derivados contaminados por el virus. La única forma disponible de prevención pasiva para la hepatitis por HVB es el uso de inmunoglobulina para hepatitis B que confiere inmunidad temporal. La inmunización activa contra hepatitis B ha sido incluída en el esquema rutinario de vacunación infantil en los Estados Unidos desde 1991. En los países donde la vacunación contra el HVB aún no es general, se recomienda siempre que sea posible en los recién nacidos y para grupos que están en alto riesgo de adquirir esta infección. El primero de estos grupos lo constituyen los individuos que requieren transfusiones repetidas de sangre o de sus derivados como parte de un tratamiento prolongado, pacientes que requieren operaciones frecuentes o intervenciones en el aparato circulatorio, sujetos con inmunidad deficiente natural o adquirida y en pacientes con enfermedades malignas. Otro grupo en alto riesgo está formado por los trabajadores de la salud, personal de instituciones para insuficientes mentales y en algunas instituciones semicerradas donde se considera que la hepatitis B es un riego ocupacional. El esquema de vacunación varía en relación al tipo de vacuna empleada, sin embargo se recomienda la aplicación de tres dosis intramusculares (músculo deltoides en adultos y niños y músculo anterolateral en neonatos e infantes), en cuyo caso brinda protección hasta por 5 años. Cualquiera de las vacunas contra la hepatitis puede aplicarse simultáneamente con cualquier otra vacuna


Assuntos
Hepatite B/classificação , Hepatite B/complicações , Hepatite B/congênito , Hepatite B/diagnóstico , Hepatite B/epidemiologia , Hepatite B/etiologia , Hepatite B/história , Hepatite B/imunologia , Hepatite B/patologia , Hepatite B/prevenção & controle , Hepatite B/transmissão , México , Vacinação/classificação , Vacinação/enfermagem , Vacinação/história , Vacinação/instrumentação , Vacinação/métodos , Vacinação/tendências
6.
Asian Pac J Allergy Immunol ; 1985 Dec; 3(2): 191-3
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-36669

RESUMO

Perinatal transmission of hepatitis B virus (HBV) from asymptomatic HBsAg carrier mothers to their infants was studied in 78 mother-infant pairs by determination of HBsAg, HBeAg and anti-HBe both in the mothers and in their infants at regular intervals for those children up to the time when they reached at least one year of age. Twenty-five out of the 78 (32.1%) infants born to these mothers were HBsAg-positive 2-6 months after birth and they remained so throughout the observation period of at least one year or more. Perinatal HBV transmission occurred only in infants born to HBsAg carrier mothers who were HBeAg-positive (92.6%) but not in those born to HBsAg carrier mothers who had no detectable HBeAg. This study suggests that preventive measures against HBV transmission during the perinatal period should be taken only for infants born to HBsAg carrier mothers who are HBeAg-positive. In addition, the active immune response to HBV was studied in 75 non-HBsAg carrier infants born to HBsAg carrier mothers by determination of anti-HBs at one year of age or older. Forty-three of these infants were treated with HBIG at birth and 32 infants received no treatment. It was found that infants born to HBsAg carrier mothers who were HBeAg-positive had a better active immune response (84.2% positive for anti-HBs) than infants born to HBsAg carrier mothers who had no detectable HBeAg or anti-HBe (14.3% and 20.4% positive for anti-HBs respectively).


Assuntos
Portador Sadio/imunologia , Feminino , Hepatite B/congênito , Anticorpos Anti-Hepatite B/análise , Antígenos de Superfície da Hepatite B/análise , Antígenos E da Hepatite B/análise , Humanos , Recém-Nascido , Troca Materno-Fetal , Gravidez , Tailândia
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